SEJAM BEM VINDOS! AO MEU BLOG, ELE FOI DESENVOLVIDO PARA SER UM AUXILIAR NA OBRA DE EVANGELIZAÇÃO, VOCÊ TAMBÉM PODE SER UM PARCEIRO, E NOS AJUDAR NESTA TAREFA TÃO GRATIFICANTE.

sábado, 7 de março de 2009

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE OS ANJOS DESEJARAM OU DESEJAM PREGAR O EVANGELHO

Muitos ensinam que a pregação do Evange¬lho foi entregue aos homens e que os anjos deseja¬ram muito receber esta missão, mas não puderam.
Podemos afirmar, com toda a segurança, que nem Deus pensou em mandar os anjos prega¬rem o Evangelho, nem jamais passou pelo pensamento dos anjos o desejo de pregar o Evangelho.

Os anjos têm missões específicas, grandio¬sas e gloriosas da parte de Deus, mas nunca pensa¬ram ou desejaram pregar o Evangelho.
Mas, em que texto os ensinadores desta idéia absurda querem basear-se para tal afirmação? Em I Pedro 1:12 que, de modo algum, afirma que os anjos desejaram pregar o Evangelho.

Confira:

"Aos quais foi revelado que, não para si mes¬mos, mas para nós, eles ministravam estas coisas que agora vos foram anunciadas por aqueles que, pelo Espírito Santo enviado do céu, vos pregaram o evan¬gelho: para as quais coisas os anjos desejam atentar.

Nenhuma das traduções que consultei, em vários idiomas, ou no grego, fala a respeito disto.

Encontrei os termos "atentar", "perscrutar", "observar", "entender", "olhar para dentro", "examinar".
A que se refere tudo isto?

É claro que o texto diz que os anjos dese¬jam entender o mistério do Evangelho, mas nunca pregar o Evangelho.

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE O ENFERMO JUNTO AO POÇO DE BETESDA ERA PARALÍTICO

O título que vem antes do Capítulo 5 do quar¬to evangelho é o seguinte: "Cura dum paralítico de Betesda". Este título não está correto pois em nenhuma parte do texto encontramos o termo "paralítico".

Parece até que nem havia paralíticos ali. O versículo 3 diz que ali "jazia grande multidão de enfermos; cegos, mancos e ressicados, esperando o movimento das águas.
Vamos acompanhar a leitura dos versículos 5 a 7:

"E estava ali um homem que havia trinta e oito anos se achava enfermo. E Jesus, vendo este dei¬tado, e sabendo que estava neste estado havia muito tempo, disse-lhe: Queres ficar são? O enfermo res¬pondeu-lhe: Senhor, não tenho homem algum que, quando a água é agitada, me meta no tanque; mas, enquanto eu vou, desce outro antes de mim".

Ora, se ele era paralítico como afirmou isto:
"enquanto eu vou"?

A realidade é que ele era apenas um homem enfermo e fraco. Não era paralítico. Talvez você pense que não existe importância em corrigir-se tais erros, porque não importa se ele era paralítico ou tinha qualquer outra enfermidade. Mas, importa e muito, porque ao falarmos das coisas de Deus te¬mos que ser precisos em tudo, em cada detalhe, para evitarmos erros maiores

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE QUEM SE ENCOLERIZAR CONTRA SEU IRMÃO "SEM MOTIVO" SERÁ RÉU DE JUIZO

É fato sabido que a tradução Revista e Corrigida da Bíblia foi feita comparando-se sem¬pre o texto da tradução King James, em Inglês, fei¬ta originalmente em 1611 por um grupo de filólogos contratados pelo rei, daí o nome "King James", ou "rei Tiago".

Por causa disto alguns textos excelentes bem traduzidos na King James chegaram até nós com a mesma força. Ela é considerada, nos países de fala inglesa, a "Authorized Version", o que significa a tra¬dução oficial, autorizada pela Igreja da Inglaterra, a Igreja Anglicana, a religião oficial dos britânicos.

Enquanto isto, alguns pequenos problemas da tradução também chegaram até nós. É o caso de Mateus 5:22: "Eu, porém, vos digo que qualquer que, SEM MOTIVO, se encolerizar contra seu ir¬mão, será réu de juízo." Neste versículo existe um desses casos: um acréscimo.

Quando o rei Tiago contratou os sábios tradutores para traduzirem a Bíblia, seu irmão havia discordado do rei de algum fato da corte e o rei ficou encolerizado contra ele e até mesmo sem diri¬gir-lhe a palavra.

Na hora de traduzir este texto, algum bajulador real teve uma "excelente" idéia "teológica". Semelhante àquele pintor que retratou um rei que era cego de um olho fazendo pontaria com uma espingarda e, por conseqüência, fechando um olho, este sábio filósofo resolveu acrescentar a expressão "SEM MOTIVO", para agradar ao rei, querendo dizer que, desde que haja um motivo, podemos nos encolerizar contra o irmão. É claro que a aludida expressão não se encontra no original.

Quanta irreverência diante do texto sagrado!
Você já viu alguém ficar encolerizado com outro sem motivo?

As versões RV e TB e tiraram completa¬mente o malfadado acréscimo, enquanto que a RA, sempre cautelosa, colocou a bajulação real entre colchetes.

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE JUDAS SE ENFORCOU

"E ele, atirando para o templo as moedas de prata, retirou-se e foi-se enforcar." (Mateus 27:5).

"Ora, este adquiriu um campo, com o galardão da iniqüidade e, precipitando-se, rebentou pelo meio, e todas as suas entranhas se derrama¬ram." (Atos 1:18).
Estes dois textos, ambos referindo-se a Judas Iscariotes, tem sido muito discutido no decorrer dos séculos,. Muitos acham que existe contradição entre as duas narrativas, porém existem algumas teorias que descartam a possibilidade de contradição.

Existe a chamada "teoria da corda partida". Há quem pense que Judas realmente enforcou-se, Porém, na hora em que se enforcou à beira de um precipício, a corda quebrou-se e ele caiu lá embaixo.

O que pode realmente ter acontecido é que ele saiu para se enforcar, porém, vendo um abismo diante de si, e estando desesperado, nem chegou a preocupar-se em preparar um laço de forca. Saltou no vazio e... arrebentou-se!

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE MARTA ERA UMA BOA DONA DE CASA

Apesar do próprio Senhor Jesus Ter dito que Maria havia escolhido a melhor parte, assentando-se aos seus pés para ouvir sua palavra, há muitas pessoas cristãs que defendem Marta de maneira renhida.

Dizem que Marta estava simplesmente fazendo seu trabalho doméstico, como qualquer boa dona de casa.

O que a Bíblia diz é que ela andava "DIS¬TRAÍDA em MUITOS serviços." (João 10:40).
Isto demonstra que Marta, apesar do seu desejo imenso de fazer um bom trabalho, de servir e de agradar, não era uma dona de casa bem organizada, capaz de fazer seu trabalho sem distração, a fim de ter tempo para ouvir Jesus.

O Senhor, ao reclamar sua maneira pouco ortodoxa de dar contas de suas tarefas, disse: "Estais ANSIOSA e afadigada COM MUITAS COISAS."

O Senhor Jesus captou uma série de pro¬blemas que normalmente atrapalham algumas donas de casa: Marta era DISTRAÍDA, não organizava bem suas tarefas, querendo fazer muitas coisas mesmo tempo, era ANSIOSA e ultrapassava seus limites. Alem do mais, não sabia planejar suas PRI¬ORIDADES, principalmente buscar em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça. Deseja um diagnóstico melhor? (João 10:38-42).

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE MARIA MADALENA ERA UMA PROSTITUTA

Maria Madalena, aquela mulher que acompa¬nhava Jesus e o servia, que esteve junto da cruz e foi a primeira a vê-lo ressuscitado e que o anunciou aos ou¬tros irmãos, tem recebido, durante séculos de cristianis¬mo, uma pecha desagradável que jamais mereceu.

Apesar de Jesus ter expulsado dela 7 demô¬nios (Lucas 8:2), não existe qualquer referência que afirme que a pobre mulher, antes de conhecer a Je¬sus, tenha sido uma PROSTITUTA!

Talvez a confundam com a mulher PECADO¬RA, que regou os pés de Jesus com lágrimas e enxugou¬-os com seus próprios cabelos. (Lucas 7:36-50).

terça-feira, 3 de março de 2009

Como Erasmo torce os textos.

Você criou uma nova maneira de perder de vista o significado óbvio de um texto. Você insiste que os textos que se manifes­tam claramente contrários à idéia do "livre-arbítrio" devem ter alguma "explicação" que traz à tona o seu verdadeiro sentido. E nós devemos insistir que tal "explicação" só se torna necessária quando é absurdo manter o sentido literal de alguma passagem bíblica. Em todos os demais casos, devemos aceitar o sentido simples e natural das palavras, guiados pelas regras de gramática e de hábitos de linguagem que Deus criou entre os homens. Se agirmos de outro modo, nada mais restará sobre o que possamos ter qualquer certeza. Não basta afirmar que uma "explicação" deve ser necessária. Em cada caso, compete-nos indagar se existe a necessidade, ou se deve haver uma "explicação". Se não puder ser pro­vado que isso se faz necessário, nada se terá conseguido. Um exemplo de suas' 'explicações " é sua abordagem de Êxodo 4.21: "... eu lhe (do Faraó) endurecerei o coração Você diz que essas palavras provavelmente significam: "Per­mitirei que o coração do Faraó seja endurecido". E isso, segundo seu entender porque algumas vezes dizemos algo como "eu te arruinei", quando, na realidade, queremos dizer: "Não te corrigi, quando estavas errado". Entretanto, o sentido daquelas palavras é óbvio e claro. Elas não pre­cisam de qualquer "explicação". A Palavra de Deus deve ser interpretada em seu sentido mais claro, naquele que as próprias palavras transmitem. Não nos compete reescrever as palavras do Senhor, a nosso bel-prazer, ou nos desco­briremos "explicando" as palavras "Deus criou os céus e a terra", para que digam: "Ele os pôs em seus devidos lugares, todavia não os criou do nada"! Apoiar essa prática, significaria que qualquer pessoa no mundo poderia tornar-se um teólogo, tão logo quanto abra sua Bíblia.

A lei tem o propósito de conduzir os homens a Cristo, dando-lhes o conhecimento do pecado.

O argumento a favor do "livre-arbítrio" é que a lei não nos teria sido dada se não fôssemos capazes de obedecê-la. Erasmo, por repetidas vezes você tem dito: "Se nada po­demos fazer, qual é o propósito das leis, dos preceitos, das ameaças e das promessas?" A resposta é que a lei não foi dada para mostrar-nos o que podemos fazer. Nem mesmo a fim de ajudar-nos a fazer o que é correto. Diz Paulo, em Romanos 3.20: "...pela lei vem o pleno conhecimento do pecado". O propósito da lei foi o de mostrar-nos no que consiste o pecado e ao que ele nos conduz — à morte, ao inferno e à ira de Deus. A lei só pode destacar essas coisas. Não pode livrar-nos delas. O livramento nos chega exclusiva­mente através de Cristo Jesus, que nos é revelado através do evangelho. Nem a razão nem o "livre-arbítrio" podem conduzir os homens a Cristo, visto que a razão e o "livre--arbítrio" precisam da luz da lei para mostrar-lhes sua enfermidade. Paulo faz esta indagação em Gaiatas 3.19: "Qual, pois, a razão de ser da lei?" Entretanto, a resposta de Paulo à sua própria pergunta é o contrário da resposta que você e Jerônimo dão. Você diz que a lei foi dada a fim de provar a existência do "livre-arbítrio". Jerônimo diz que ela tem o propósito de restringir o pecado. Mas Paulo não diz nada disso. Seu argumento todo é que os homens precisam de graça especial para combaterem contra o mal que a lei desvenda. Não pode haver cura enquanto a enfermidade não for diagnosticada. A lei é necessária para fazer os homens perceberem a perigosa condição em que estão, a fim de que anelem pelo remédio que se encontra somente na pes­soa de Cristo. Portanto, as palavras de Paulo, em Romanos 3.20, podem parecer muito simples, mas elas têm poder suficiente para fazer com que o "livre-arbítrio" seja total e completamente inexistente. Diz Paulo em Romanos 7.7: ''.. .pois não teria eu conhecido a cobiça, se a lei não dissera: Não cobiçarás". Isso significa que o "livre-arbítrio" nem mesmo reconhece o que o pecado é! Como, pois, poderia chegar a conhecer o que é certo? E, se não sabe reconhecer o que é certo, como poderia esforçar-se por fazer o que é certo?

Reflexões: A BÍBLIA NÃO DIZ QUE A BALEIA VOMITOU JONAS NA PRAIA DE NINIVE

Reflexões: A BÍBLIA NÃO DIZ QUE A BALEIA VOMITOU JONAS NA PRAIA DE NINIVE

A BÍBLIA NÃO DIZ QUE A BALEIA VOMITOU JONAS NA PRAIA DE NINIVE


Muitos afirmam que o peixe que engoliu Jonas vomitou-o "na praia de Nínive". Dizem tam­bém que o povo de Nínive contemplou este espe­táculo insólito e, como adoravam ao Deus-peixe. imediatamente aceitaram a mensagem de Jonas.

Lendo a própria narrativa bíblica, você vai descobrir que tais afirmações não têm qualquer fun­damento, por causa dos fatos simples que passare­mos a expor:
Jonas estava no ventre de um peixe no Mar Mediterrâneo, chamado pelos povos da Antigüidade bíblica de "Mar Grande".

Nínive encontrava-se muitos quilômetros para o interior da Assíria, às margens do rio Tigre, o qual observe em um mapa). não tem qualquer comunica­ção com o mar no qual Jonas e o peixe estavam.

Logo depois que Jonas foi vomitado na praia, Deus falou novamente com ele e afirmou algo que só podia ser falado a alguém que tivesse de caminhar bastante, o que realmente aconteceu.
Veja os textos e as ênfases:

"E veio a palavra do Senhor SEGUNDA VEZ a Jonas, dizendo: Levanta-te, E VAI (quem vai ai a algum lugar é porque ainda não está no tal lugar) à grande cidade de Nínive (a descrição demonstra que Jonas ainda nem tinha visto a cidade) e prega contra ela a pregação que eu te disse. E levantou-se Jonas, E FOI A NINIVE (é claro que ainda não estava nela), segundo a palavra do Senhor..."(Jonas3:1-3).